tua dos pés ao rosto
não nessa ordem
ou não nesse gosto
cálida florescendo nesse teu chão, teu teto
nessas paredes que contornam o doce espaço
suave..vermelho morno...como o soar do sino
às 16 na capela do monte verde e sol poente
doce como mel da laranjeira
escorrendo livre nessa boca ainda inédita pra um sabor tão já teu
forte nesse tufão
voraz vento que leva teus cabelos pra um lar branco e feito meu travesseiro
livre como onda pequeníssima
não esperando ir tão longe num mar distante
e chegando enorme ao meio do oceano
riso solto nas esquinas
onde rir é sempre a melhor saída
lágrima ainda quente nesses olhos
levando ainda a exata dor desse sofrimento
mãos dadas no caminho
como se não houvesse outro jeito de ser
entre laços com gosto de alguém aqui
aqui até reticências
...
não nessa ordem
ou não nesse gosto
cálida florescendo nesse teu chão, teu teto
nessas paredes que contornam o doce espaço
suave..vermelho morno...como o soar do sino
às 16 na capela do monte verde e sol poente
doce como mel da laranjeira
escorrendo livre nessa boca ainda inédita pra um sabor tão já teu
forte nesse tufão
voraz vento que leva teus cabelos pra um lar branco e feito meu travesseiro
livre como onda pequeníssima
não esperando ir tão longe num mar distante
e chegando enorme ao meio do oceano
riso solto nas esquinas
onde rir é sempre a melhor saída
lágrima ainda quente nesses olhos
levando ainda a exata dor desse sofrimento
mãos dadas no caminho
como se não houvesse outro jeito de ser
entre laços com gosto de alguém aqui
aqui até reticências
...
Lindo, Ana!
ResponderExcluirAmei... posso áté sentir o vermelho morno...