Ela pede pro amor entrar.
Ele, por zomba, ri enquanto
corre por entre as árvores,
brinca de se esconder da menina,
a menina... a menina só.
Às vezes se deixa ser visto
- borbulha nos olhos dela –
Mas some...
E ela... ela o procura,
evoca o seu nome, seu nome e só.
E quando, cansada em suspiros,
a menina se desmancha,
ele a observa...
aproxima-se lentamente...
E, com um meio sorriso, deixa-se tocar.
Esse aqui eu ganhei de uma amiga muito querida, momentos após notícias e momentos de muitas angústias, dias negros e uma época muito depressiva. Depois de algum tempo, acho digno compartilhar. Agora por novos motivos e outros olhos.
Esse aqui eu ganhei de uma amiga muito querida, momentos após notícias e momentos de muitas angústias, dias negros e uma época muito depressiva. Depois de algum tempo, acho digno compartilhar. Agora por novos motivos e outros olhos.
Ah, descreve meu novo cotidiano...
ResponderExcluirSua cara... meio fábula, tipo Chapeuzinho, tipo elfos do bosque... gostei...
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